Por mais lamentável que possa ser quando os proprietários ficam para trás em pagamentos de hipotecas e devem enfrentar a possibilidade de perder suas casas, “short sale” e “Foreclosure” proporcionam a elas opções para avançar financeiramente. Os termos geralmente são usados de forma intercambiável, mas na verdade são bem diferentes, com cronogramas variados e impacto financeiro no proprietário. Aqui está uma breve visão geral.
“Short Sale” entra em jogo quando um proprietário precisa vender sua casa, mas a casa vale menos do que o saldo restante que eles devem. O credor pode permitir que o proprietário para vender a casa por menos do que o montante em dívida, libertando o proprietário da situação financeira.
No lado do comprador, “short sale” normalmente levam de três a quatro meses para serem concluídas, e muitos dos custos de fechamento e reparo são transferidos do vendedor para o credor.
Por outro lado, um “foreclosure” ocorre quando um proprietário não pode mais fazer pagamentos em sua casa para que o banco comece o processo de reintegrá-lo. Um “foreclosure” geralmente se move muito mais rápido do que um “short sale” e é financeiramente mais prejudicial para o proprietário incluindo seu histórico de crédito.
Após o “foreclosure”, o banco pode vender a casa em um leilão de “foreclosure”. Para os compradores, as execuções hipotecárias são mais arriscadas do que os “short sales”, porque muitas vezes as casas são compradas sem serem vistas, sem inspeção ou garantia.
Com mais de 20 anos de experiência no mercado a Double M Group Company através de seu broker Marcelo Moura pode esclarecer mais sobre esse tópico que tanto atrai o investidor.